quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
domingo, 27 de dezembro de 2009
O amor e o protesto
Eu vi uma rajada de cores improváveis
Tão absurda que os homens e os anjos jamais chegariam num consenso...
Um dilúvio de tolos
Transbordando num mar de apuros
Seus olhos, seus passos, seus ares tão calmos
Ela usava um vestido vermelho bonito.
Julguei-me inapropriado
Fiz-me tão sucinto e banal
Que fui notado e assim disseram
"O amor e o protesto"
Eu protesto!
E o meu desprezo às formas fotográficas
Fizeram-me rodar malfeito e indigno
O amor era isso
O protesto da alma...
Tão absurda que os homens e os anjos jamais chegariam num consenso...
Um dilúvio de tolos
Transbordando num mar de apuros
Seus olhos, seus passos, seus ares tão calmos
Ela usava um vestido vermelho bonito.
Julguei-me inapropriado
Fiz-me tão sucinto e banal
Que fui notado e assim disseram
"O amor e o protesto"
Eu protesto!
E o meu desprezo às formas fotográficas
Fizeram-me rodar malfeito e indigno
O amor era isso
O protesto da alma...
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
A música e o tempo
O meu relógio parou ao meio dia em ponto de ontem.
Na mesma tarde de Agosto que repete a cada esquina, como se os ponteiros parados do meu relógio quebrado ilustrassem que o tempo havia parado naquela cidade pequena.
No suor eu sinto que as ideias estão se esvaindo.
No vento eu sinto um alívio imediato.
Não há trégua no amor e na batalha com o tempo...
"Vermelho"
domingo, 13 de dezembro de 2009
Bob em Down by law
sábado, 5 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Tempo é surreal
Ele espirra quando frita um ovo e a gema é um olho cíclope pronto pra devorar as horas.
Minha percepção do tempo é a ultima formiga do formigueiro, talvez a ultima guerreira da terra.
Pois o tempo é uma folha dez vezes maior, mais pesada e amarela que a própria formiga
- Oi.
O tempo toma forma quando ela chaga devagar.
Leve como a folha, pesada como o ar.
E dez vezes mais bela que a timidez amarela de dizer olá
Vi...
Aonde o tempo vai
Um réptil que se arrasta na escala dos segundos
Um silencio surreal...
O mundo à minha volta
Escuto a mesma música cem vezes.
Às vezes...
Como se algo de surpreendente acontecesse
A cada instante que ela toca.
Leio as mesmas frases cem vezes.
Às vezes...
Como se o sentido alí inerte expressasse
O mundo a minha volta.
Toco as mesmas músicas cem vezes
Às vezes...
Como se cada nota falha
Fossem quatro flores mágicas
As pessoas passam
Sorriem
Muitas vezes nem notam
Mas quando a música se repete eu entendo
Que a lembrança é que me vicia o desejo
Em escutar tudo de novo.
Mesmo que a lembrança seja triste e provisória
A ilusão é doce e vale a pena ser vivida
Prefiro viver cem vezes.
Que viver uma vez na vida.
Cometo os mesmos erros cem vezes
Às vezes
De dez jeitos diferentes
Às vezes...
Como se algo de surpreendente acontecesse
A cada instante que ela toca.
Leio as mesmas frases cem vezes.
Às vezes...
Como se o sentido alí inerte expressasse
O mundo a minha volta.
Toco as mesmas músicas cem vezes
Às vezes...
Como se cada nota falha
Fossem quatro flores mágicas
As pessoas passam
Sorriem
Muitas vezes nem notam
Mas quando a música se repete eu entendo
Que a lembrança é que me vicia o desejo
Em escutar tudo de novo.
Mesmo que a lembrança seja triste e provisória
A ilusão é doce e vale a pena ser vivida
Prefiro viver cem vezes.
Que viver uma vez na vida.
Cometo os mesmos erros cem vezes
Às vezes
De dez jeitos diferentes
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